"Antoine de Saint-Exupéry publicou pela primeira vez «O Principezinho» em 1943 nos Estados Unidos, quando recuperava de ferimentos de guerra em Nova Iorque, um ano antes do seu avião Lockheed P-38 ter sido dado como desaparecido sobre o Mar Mediterrâneo, durante uma missão de reconhecimento.
Mais de meio século depois, a sua fábula sobre o amor e a solidão não perdeu nenhuma da sua força, muito pelo contrário: este livro que se transformou numa das obras mais amadas e admiradas do nosso tempo, é na verdade de alcance intemporal, podendo ser inspirador para leitores de todas as idades e de todas as culturas. O narrador da obra é um piloto com um avião avariado no deserto do Sahara, que, tenta desesperadamente, reparar os danos causados no seu aparelho. Um belo dia os seus esforços são interrompidos devido à aparição de um pequeno príncipe, que lhe pede que desenhe uma ovelha. Perante um domínio tão misterioso, o piloto não se atreveu a desobedecer e, por muito absurdo que pareça - a mais de mil milhas das próximas regiões habitadas e correndo perigo de vida - pegou num pedaço de papel e numa caneta e fez o que o principezinho tinha pedido. E assim tem início um diálogo que expande a imaginação do narrador para todo o género de infantis e surpreendentes direcções. «O Principezinho» conta a sua viagem de planeta em planeta, cada um sendo um pequeno mundo povoado com um único adulto. Esta maravilhosa sequência criativa evoca não apenas os grandes contos de fadas de todos os tempos, como também o extravagante «Cidades Invisíveis» de Ítalo Calvino. Uma história terna que apresenta uma exposição sentida sobre a tristeza e a solidão, dotada de uma filosofia ansiosa e poética, que revela algumas reflexões sobre o que de facto são os valores da vida."
Mais de meio século depois, a sua fábula sobre o amor e a solidão não perdeu nenhuma da sua força, muito pelo contrário: este livro que se transformou numa das obras mais amadas e admiradas do nosso tempo, é na verdade de alcance intemporal, podendo ser inspirador para leitores de todas as idades e de todas as culturas. O narrador da obra é um piloto com um avião avariado no deserto do Sahara, que, tenta desesperadamente, reparar os danos causados no seu aparelho. Um belo dia os seus esforços são interrompidos devido à aparição de um pequeno príncipe, que lhe pede que desenhe uma ovelha. Perante um domínio tão misterioso, o piloto não se atreveu a desobedecer e, por muito absurdo que pareça - a mais de mil milhas das próximas regiões habitadas e correndo perigo de vida - pegou num pedaço de papel e numa caneta e fez o que o principezinho tinha pedido. E assim tem início um diálogo que expande a imaginação do narrador para todo o género de infantis e surpreendentes direcções. «O Principezinho» conta a sua viagem de planeta em planeta, cada um sendo um pequeno mundo povoado com um único adulto. Esta maravilhosa sequência criativa evoca não apenas os grandes contos de fadas de todos os tempos, como também o extravagante «Cidades Invisíveis» de Ítalo Calvino. Uma história terna que apresenta uma exposição sentida sobre a tristeza e a solidão, dotada de uma filosofia ansiosa e poética, que revela algumas reflexões sobre o que de facto são os valores da vida."
Quando li este livro era criança, e li-o em francês na altura; não passou de uma história fantástica sobre uma criança lúnática. Como obra obrigatória na escola que frequentava, e todos nós sabemos o que isso quer dizer... do alto dos meus 11 anos, não gostei!
Passados anos, li e reli em português.
A minha visão do mundo mudou...
Adoro esta obra intemporal para todas as idades e para todos os momentos.
Recomendo para ler sozinho ou em família.
Experimentem também a leitura em banda desenhada...
Divirtam-se e sonhem com O Principezinho.
6 comentários:
Também gosto muito desta obra.
Já a li e reli. Sem dúvida intemporal.
Uma das minhas passagens preferidas, é aquela em que a rapoza explica ao principezinho o significado de "conquistar".
Continuação de boas leituras.
Acho que não é conquistar, é "cativar". Desculpa o lapso.
:P
"O Principezinho" é imperdível ;)
Só o ano passado li finalmente esta história simples e maravilhosa!
Agora como fã que sou de BD, espero dentro em breve ler esta versão do ilustrador Joann Sfar.
É uma estória para todo o sempre e de sempre!
Eu tenho um bem antigo... Tão antigo que devemos ter cuidado ao manuseá-lo! É um livro que nos encanta, independente da nossa idade!
:) Um beijo!
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